Seja no Brasil ou no mundo, o mercado de produtos originados a partir de extratos naturais é um segmento que está em alta. Segundo o Future Market Insights (FMI), as vendas de cosméticos naturais devem ultrapassar US$ 54 bilhões de dólares até 2027.
Tamanha popularidade tem motivos relevantes: os benefícios de produtos naturais, veganos e orgânicos são expressivos quando comparados com os de origem sintética. Além disso, eles também apresentam mais segurança e, em alguns casos, nenhum efeito colateral ao organismo dos consumidores.
Mas, afinal, qual é a importância de conhecer a origem e a segurança dos extratos naturais que fazem parte da composição desses produtos? A seguir, vamos explicar mais sobre esse assunto, de modo a ajudar você a identificar os melhores insumos e sua procedência.
Por que ficar atento a produtos com extratos naturais?
Primordialmente, esses produtos são considerados naturais quando a sua composição é feita a partir de extratos naturais. Diante do avanço da tecnologia, laboratórios farmacêuticos conseguem desenvolver cosméticos e medicamentos com essas bases, que servem para tratar diversos problemas.
Desse modo, tratam a queda de cabelo, a fraqueza das unhas, a perda de colágeno, entre outros fatores. Contudo, essa linha de produtos deve seguir uma série de regras para garantir a sua eficácia. Além da qualidade dos resultados, também não devem ter efeitos colaterais significativos.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável por aprovar e desaprovar produtos com essa origem. Isso porque não significa que sendo algo natural, necessariamente será benéfico.
Dessa forma, os usuários e as farmácias que adquirem os produtos com extratos naturais devem estar atentos aos resultados, mas também ao cumprimento de normas de segurança. E como fazer essa avaliação? Veja a seguir!
Como verificar a segurança e origem de extratos naturais?
Conforme mencionamos, produtos dessa natureza devem ter registro. Muitas indústrias e laboratórios farmacêuticos de manipulação, como a Íbero Magistral, seguem protocolos e processos de segurança.
Eles são fundamentais para garantir que os seus consumidores consumam produtos que correspondam às normas sanitárias vigentes. Por esse motivo, os laboratórios devem cumprir a RDC 67/2007. Esse é o principal documento relacionado à manipulação de preparações magistrais.
Dessa forma, é de responsabilidade do laboratório verificar se os elementos presentes nos extratos naturais são apropriados para uso. Nesse sentido, eles também devem avaliar se os níveis possuem recomendação para uso humano.
Como as farmácias magistrais fazem esse acompanhamento?
Os processos de qualidade visam comprovar a segurança dos princípios, assim como a sua eficácia. Por exemplo, óleos advindos de plantas podem ser afetados por toxinas fúngicas, caso não haja o controle adequado. Desse modo, podem afetar os resultados do produto e a saúde dos seus usuários.
Na Íbero Magistral seguimos à risca as normas e exigências técnicas. Citando o processo de produção do Zembrin®, o acompanhamento se dá desde o início, com a escolha de cada semente que será usada na plantação de onde são retirados os insumos.
Produção de Zembrin® a partir da Sceletium tortuosum
Zembrin® tem sua fabricação com os mais altos padrões internacionais em um fabricante certificado EU-GMP. É produzido a partir de um quimiotipo de elite de propriedade exclusiva da Sceletium tortuosum – o primeiro cultivo comercial em grande escala de um quimiotipo de Sceletium padronizado. A saber, Zembrin® possui um mecanismo de ação duplo patenteado, que inclui a inibição da recaptação da serotonina (5-HT) e da fosfodiesterase-4 (PDE4). Além de descobrir os mecanismos moleculares de ação para este ingrediente, a equipe científica de Zembrin® estudou minuciosamente a sua segurança através de estudos in vitro, agudos e sub-crônicos in vivo.
Outro ponto que gostaríamos de salientar é que o duplo mecanismo de ação de Zembrin® é possível graças a sua padronização patenteada em mesembrina (Inibição seletiva da 5-HT) e a mesembrenona (Inibição seletiva da PDE-4).
O trabalho analítico determinou que existem várias espécies de Sceletium e nem todas são seguras para uso em humanos. No interesse de ter um produto seguro e adequado para suplementação humana, o estoque de sementes da autêntica Sceletium tortuosum foi padronizada, cultivada em solo, temperatura e luminosidade controlados, dando origem a uma planta com teores de alcalóides seguros para consumo humano.
Benefícios:
- Ativo natural que apresenta 2 mecanismos de ação no Sistema Nervoso Central;
- Ação rápida;
- Ajuda a moderar sentimentos gerais de estresse e ansiedade;
- Ativa as funções cerebrais, melhorando a atenção e raciocínio;
- Promove um sono reparador;
- Não provoca sonolência;
- Seguro e não causa dependência;
- Único extrato de Sceletium com farmacologia publicada;
- Extrato patenteado fabricado em instalações de classe mundial.
Por fim, é fundamental avaliar se o laboratório segue processos de segurança previstos em lei. Os extratos naturais devem ter as mesmas etapas de avaliação que as matérias-primas sintéticas. Todos os cumprimentos devem estar apresentados em rótulos, sites e os demais meios de comunicação existente com o seu público.
A prescrição de tratamentos com origem de extratos naturais está cada vez mais forte na Medicina. Entretanto, assim como a eficácia dos resultados, os laboratórios magistrais devem trabalhar conforme às normas de segurança.
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