Além da presença das ondas de calor e das alterações vaginais, o período da menopausa traz outro problema, muitas vezes, silencioso: o colesterol alto em mulheres. Esse fator contribui com o crescimento de casos de hipertensão arterial nesse grupo feminino.
Devido à inatividade do ovário, é importante que a mulher recorra a uma terapia de reposição hormonal. Nessa circunstância, o corpo fica suscetível à resistência à insulina. Aliada ao estresse presente em situações cotidianas, a condição promove o aumento do colesterol.
A tendência é o quadro se agravar caso a mulher tenha um estilo de vida sedentário, com má alimentação e o uso de substâncias psicoativas ou psicotrópicas no dia a dia. Portanto, conheça abaixo os mecanismos para desenvolvimento de doenças cardiovasculares, visando identificar estratégias de intervenção para reduzir os riscos em mulheres durante a após a menopausa.
A menopausa e o colesterol alto em mulheres
O LDL elevado já possibilita o aumento do risco cardiovascular no período da adolescência. Diante disso, é muito importante incentivar os jovens a investir em uma vida saudável já nessa fase. Entretanto, após a chegada dos 50 anos, o colesterol ruim se eleva nas mulheres, ao mesmo tempo que se torna inalterável nos homens.
O fim da fertilidade nesse público coincide com a suspensão da produção de estrogênio e progesterona. Desse modo, a mulher vive a mudança nos níveis desses e de outros hormônios importantes para a saúde feminina. A variação corre no período da perimenopausa, na alteração de padrão das menstruações até chegar a última menstruação, que inicia a pós-menopausa.
Devido a todas essas mudanças hormonais e redução da função ovariana, o corpo feminino apresenta um perfil lipídico aumentado, distribuição de gordura, sensibilidade à insulina e aumento da pressão arterial. Dessa forma, aumenta-se o risco para o desenvolvimento de DCV.
Os cuidados com a saúde cardíaca
Aliado à menopausa, as mulheres vivenciam o envelhecimento vascular acelerado. Desse modo, ficam mais suscetíveis ao aparecimento de doenças como hipertensão e aterosclerose. Logo, é necessário iniciar um tratamento que possibilite a redução do risco de DCV, principalmente no perimenopausa.
A disfunção endotelial é um antecedente primário para quadros de doença arterial coronariana obstrutiva e não obstrutiva. Neste caso, a cardiosuplementação apresenta potenciais terapêuticos e se alia a outras estratégias clínicas para reduzir a mortalidade por doenças cardiovasculares.
O tratamento visa melhorar a qualidade do colesterol em mulheres na pós-menopausa. Assim, ao prevenir a disfunção endotelial, esse público ganha uma qualidade de vida melhor, além de energia e motivação. Estes são fatores essenciais para valorizar hábitos saudáveis e o bem-estar diário. Portanto, pacientes se sentem motivados para a adesão de práticas como dieta saudável e atividades físicas.
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Neste conteúdo, você conheceu um pouco mais sobre o processo da menopausa e entendeu os principais problemas do colesterol alto em mulheres. Portanto, conte com soluções que agreguem valor ao tratamento e que passaram por estudos de comprovação de eficácia, como os exclusivos da Ibero Magistral.
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