Os riscos da automedicação são potencializados quando o assunto é emagrecimento. Isso porque os famosos remédios que inibem o apetite e prometem perda de peso significativa atuam em diversos processos no nosso corpo, gerando problemas que podem ser irreversíveis em alguns casos.
Emagrecer é uma matemática que relaciona reeducação alimentar, atividade física, suplementação e força de vontade. Sem esses elementos, nenhum medicamento pode proporcionar uma perda de peso durável e sadia. Ademais, é importante evitar se pesar, e, sim, avaliar redução de medidas (na fita métrica) e ganho de massa muscular.
Neste artigo, mostramos como os riscos da automedicação no emagrecimento funcionam. Continue lendo e saiba por que evitar essa prática.
Os riscos da automedicação
A automedicação é um problema mais comum do que a procura por uma real qualidade de vida. Portanto, não é raro encontrar pessoas que não veem problemas em tomar aquele remedinho para dor de cabeça ou aquele outro que acalma a mente e faz dormir bem.
Por mais inofensivos que possam parecer, são drogas, elementos químicos que geram quase sempre um impacto no seu corpo. Esses produtos foram pensados para serem utilizados em uma abordagem terapêutica específica. Por isso, dependem de um médico para orientar o seu uso por parte dos pacientes. Caso contrário, podem gerar complicações no sistema nervoso central, cardiovascular ou digestivo.
Os riscos existentes na automedicação para emagrecimento
Agora que você entendeu os risos da automedicação de forma geral, veremos os que estão relacionados ao uso de medicamentos para emagrecer. Continue lendo!
Dependência química
Um dos principais riscos dos remédios para emagrecer é a dependência química, que também pode causar irritabilidade, euforia e delírios. Afinal, algumas dessas drogas agem diretamente no sistema nervoso central, criando uma falsa sensação de saciedade, evitando que a pessoa faça a ingestão de alimentos.
Contudo, esse prazer artificial de saciedade pode fazer com que o seu cérebro fique dependente dele, exigindo que a substância seja consumida com mais frequência e em doses crescentes. Isso, inclusive, pode causar infecções generalizadas e até levar à óbito.
Problemas no fígado
A mais importante função do fígado é eliminar substâncias tóxicas do nosso corpo. Alguns medicamentos geram um nível de impacto a esse órgão. Contudo, quando aplicados de forma controlada e acompanhada por um médico, dificilmente existem complicações.
Contudo, nos medicamentos para emagrecer isso muda completamente. Como a pessoa faz o uso deliberado, sem uma consulta prévia, é muito fácil fazer a ingestão de uma quantidade maior da substância, gerando impactos graves no fígado.
Falta de nutrientes
A falsa sensação de saciedade também faz com que o usuário desse medicamento consuma menos alimentos. Dessa forma, os nutrientes essenciais para sua vida ficarão limitados. Assim, diversas funções corporais sofrem. Inclusive, aquelas que poderiam ajudar você a emagrecer naturalmente.
Desse modo, o organismo tem dificuldade para eliminar gordura de forma natural. Por isso, é muito comum que os usuários desses medicamentos ganhem peso logo após a interrupção do uso. Isso ocorre devido ao corpo ter ficado com seus sistemas de metabolização completamente descontrolados.
Por fim, podemos concluir que os riscos da automedicação podem ser eliminados se você consumir produtos naturais e recomendados por profissionais da saúde. Somente eles podem entender as suas necessidades e aplicar abordagens de suplementos e nutracêuticos exclusivos para o seu caso, além de indicar uma reeducação alimentar e a prática de atividade física.
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